segunda-feira, 15 de abril de 2013

Vida Campestre #1

Posso não ter nascido perto do mar ou no meio da cidade onde tenho tudo à mão. Posso nunca ter tido a oportunidade de morar perto da escola e ir a casa comer. Mas acreditem que não trocava o meu campo por nada deste mundo. Abrir a janela pela manhã e ver o sol a brilhar e a entrar pela casa, sentir o cheirinho fresco dos campos e das flores, ouvir os pássaros a chilrear, sentir o silêncio da aldeia e ver tudo verde e florido, acreditem, é a melhor sensação que se pode ter na vida! 
Hoje, como é costume aos dias da semana, fomos almoçar a casa dos meus avós e, como hoje o sol convidava a isso, passámos lá bela parte da tarde no meio da natureza. Vimos os campos a serem lavrados, as árvores de fruto a florir, as estratégias campestres do meu avô e aproveitámos para apanhar um pouco deste sol que, de vez em quando, também faz tão bem quanto sabe.
Logo à tarde vamos dar uma corrida para trabalhar um pouco o corpo para o verão que aí vem.








O Sr. Sota  a fresar o terreno do nosso tio;














 As alfaces da minha avó já boas para uma bela salada; 


















O espantalho que o meu avô fez para assustar os pássaros. Segundo ele o espantalho está a tocar viola enquanto toma conta das batatas; 


















A fita reflectora e os sacos de vinho que se vende em caixa nos supermercados (ideia do meu pai) para reflectir o sol e "ofuscar" a vista aos pássaros que teimam em vir à horta dos meus avós comer as culturas;













A estufa do meu avô com tomate e courgette que vão ser postos hoje na terra;















A cerejeira dos nossos avós (digam lá que não está tão gira toda florida);
















A cebolinha, posta pelo meu avô, a crescer.









Agora vamos ajudar os nossos avós, que devem estar a chegar, a pôr o tomate e a courgette na terra para depois irmos correr um pouco.


Uma excelente tarde a todos,

Maçã e Canela

1 comentário: